Até quase o fim do ano fui um defensor do jogador. Mas as atitudes psicóticas seguidas e as falhas de marcação foram minando qualquer admiração no futebol dele.
O auge foi na partida contra o Emelec, aqui em Porto Alegre. Sai do jogo com raiva dele. Realmente não sei se era apenas ruindade ou tinha má fé ou doença na história toda.
No intervalo ele brigou com a torcida atrás do túnel e durante o segundo tempo foi displicente defensivamente. Parecia querer deixar o pior ocorrer. Estava com jeito de tanto faz.
E tem sido assim sistematicamente.
O agradeço de coração por esta atitude dele. Já que o técnico não tinha pulso de tirá-lo, o próprio jogador se desescalou. Melhor que isso, inclusive. Qualquer atitude da direção que seja diferente de nunca mais deixá-lo jogar com a camisa do Inter. Primeiro pela atitude, depois pelo péssimo desempenho.
Só um time do Brasil pode acolher este jogador: O time de psiquiatras. A única camisa que ele pode vestir é a de força. Normal não pode ser um cidadão que faz isso.
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